sábado, 27 de junho de 2015

Jesuit Contribution to Science: A History

Livro de Agustin Udias, departamento de Geofísica e Meteorologia da Universidade de Madrid.


Este livro apresenta uma história abrangente das muitas contribuições dos jesuítas feitos à ciência de sua fundação até o presente. Ele também liga a dedicação dos jesuítas para a ciência com a espiritualidade específica, que tenta encontrar Deus em todas as coisas. O livro começa com Christopher Clavius, professor de matemática no Colégio Romano entre 1567 e 1595, o iniciador dessa tradição. Abrange contribuições científicas jesuítas em matemática, astronomia, física e cartografia até a supressão da ordem pelo Papa em 1773. Em seguida, o livro detalha o trabalho científico dos jesuítas prosseguido após a sua restauração em 1814. Ele examina a criação de uma rede de observatórios de todo o mundo; detalhes das contribuições para o estudo dos furacões tropicais, terremotos e magnetismo terrestre e examina essas figuras importantes como Angelo Secchi, Stephen J. Perry, James B. Macelwane e Pierre Teilhard de Chardin.

Texto traduzido do endereço eletrônico: <http://www.springer.com/us/book/9783319083643>

Veja abaixo o sumário do livro:


terça-feira, 9 de junho de 2015

A origem da Notação Musical

Você já ouviu falar das notas musicais?

Dó – Ré – Mi – Fá – Sol –La- Si

Esse sistema para representar as notas musicais foi criado pelo monge Guido d’ Arezzo que viveu entre 992 a 1050, período conhecido como Idade Média. Nessa época a música teve um grande avanço porque era muito valorizada nas cerimônias religiosas.

Guido d’ Arezzo era regente do Coro da Catedral de Arezzo na região da Toscana (Itália). Esse monge sugeriu o uso do tetragrama e também criou o nome das notas musicais.

Para saber mais, tem um texto bem legal no endereço eletrônico da Musiteca, segue o link:



segunda-feira, 8 de junho de 2015

As crateras da Lua

Cada Cratera da Lua tem um nome. O sistema de nomenclatura dessas crateras foi criado pelo astrônomo e padre Jesuíta Giovanni Battista Riccioli (1598 – 1671), que em 1651, definiu nomes para as formações contempladas num mapa lunar desenhado por seu aluno Francesco Maria Grimaldi (1618 - 1663). 

Além de colaborar no trabalho de mapeamento da Lua, Grimaldi descreveu o fenômeno da difração da Luz e também foi padre jesuíta.

Para saber mais, veja no link a seguir o texto do Observatório Lunar Vaz Tolentino:

http://www.vaztolentino.com.br/imagens/7002-Grimaldi-e-Riccioli-pioneiros-na-definicao-da-nomenclatura-lunar

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O arco-íris

Ano Internacional da Luz - 2015

O arco-íris sempre causou curiosidade nas pessoas. Na antiguidade, Aristóteles propôs que as gotículas de água presente na atmosfera seriam responsáveis pela formação do arco-íris. Durante a Idade Média, o monge dominicano Theodorico de Freiberg (1250-1350), fez uma experiência conseguindo reproduzir o arco-íris primário e secundário. O monge Theodorico escreveu um importante livro intitulado “Sobre o Arco-Íris e as Impressões Causadas pelos Raios”. Outros estudiosos apresentaram importantes contribuições para o estudo do arco-íris, podemos citar: o físico persa Ibn Marud Al-Schirazi; o padre inglês Roger Bacon, o físico polonês Witelo;   e o Arcebispo de Spalato, Antonius de Dominis.

Para quem deseja saber mais, uma boa dica de leitura é o texto do professor José Maria Bassalo, disponível no endereço eletrônico da Seara da Ciência, segue o link:

http://www.seara.ufc.br/folclore/folclore60.htm