Ano Internacional da Luz - 2015
O arco-íris sempre causou curiosidade nas pessoas. Na antiguidade, Aristóteles propôs que as gotículas de água presente na atmosfera seriam responsáveis pela formação do arco-íris. Durante a Idade Média, o monge dominicano Theodorico de Freiberg (1250-1350), fez uma experiência conseguindo reproduzir o arco-íris primário e secundário. O monge Theodorico escreveu um importante livro intitulado “Sobre o Arco-Íris e as Impressões Causadas pelos Raios”. Outros estudiosos apresentaram importantes contribuições para o estudo do arco-íris, podemos citar: o físico persa Ibn Marud Al-Schirazi; o padre inglês Roger Bacon, o físico polonês Witelo; e o Arcebispo de Spalato, Antonius de Dominis.
O arco-íris sempre causou curiosidade nas pessoas. Na antiguidade, Aristóteles propôs que as gotículas de água presente na atmosfera seriam responsáveis pela formação do arco-íris. Durante a Idade Média, o monge dominicano Theodorico de Freiberg (1250-1350), fez uma experiência conseguindo reproduzir o arco-íris primário e secundário. O monge Theodorico escreveu um importante livro intitulado “Sobre o Arco-Íris e as Impressões Causadas pelos Raios”. Outros estudiosos apresentaram importantes contribuições para o estudo do arco-íris, podemos citar: o físico persa Ibn Marud Al-Schirazi; o padre inglês Roger Bacon, o físico polonês Witelo; e o Arcebispo de Spalato, Antonius de Dominis.
Para quem deseja saber mais, uma boa dica de
leitura é o texto do professor José Maria Bassalo, disponível no endereço
eletrônico da Seara da Ciência, segue o link:
http://www.seara.ufc.br/folclore/folclore60.htm
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